Inglaterra, 1750. Os trabalhadores se amontoam sobre minas de carvão. Suas caras e mãos só não estão mais sujas que as patas cansadas dos cavalos parrudos, animais responsáveis por conduzir carroças e mais carroças carregadas com o tão precioso combustível sólido e preto.
Com este cenário em mente, imagine também o seguinte: em tempos que precedem o auge da Revolução Industrial, por que não criar máquinas capazes de executar o trabalho de 10, 50 ou até mesmo de 100 cavalos?
Justamente: a unidade usada para determinar a potência das máquinas a vapor inglesas na metade do século XVIII foi baseada na performance dos valentes equinos.
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